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Home»Justiça»STF julga nesta quarta ação para criminalizar homofobia, se aprovada, pastores poderão ser presos
Justiça

STF julga nesta quarta ação para criminalizar homofobia, se aprovada, pastores poderão ser presos

By 16 de fevereiro de 2019Nenhum comentário4 Mins Read
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O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar quarta-feira (13) uma ação protocolada pelo PPS para criminalizar a homofobia, que é caracterizada pelo preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais). O processo tramita na Corte desde 2013 e será relatado pelo ministro Celso de Mello
Na 

ação, o PPS solicita o reconhecimento de que o conceito de racismo possa abranger a homofobia e transfobia, e para enquadrar tais condutas na ordem de criminalização do racismo (art. 5o , XLII, da CR); e a inclusão das práticas discriminatórias fundadas em orientação sexual na Lei de Racismo (Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1989).

Se aprovado pelo Supremo Tribunal Federal a criminalização da homofobia, em conformidade com a lei de que trata do racismo, pastores de todo o Brasil, ou quaisquer um que pregue contra o homossexualismo e suas práticas, poderão ser presos, e a pena é de um a três anos e multa, de acordo com a lei nº 7.716, de 05 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça e de cor.

Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)
Pena: reclusão de um a três anos e multa.

Na sessão, os ministros devem definir se o Supremo pode criar regras temporárias para punir agressores do público LGBT, devido à demora da aprovação da matéria no Congresso Nacional. Pelo atual ordenamento jurídico, a tipificação de crimes cabe ao Poder Legislativo, responsável pela criação das leis.

Cópia do PL 122/2006

A Ação direta de inconstitucionalidade por omissão 26/DF é um substituo do polêmico PL 122/2006, que foi arquivado pelo Senado no dia 13 de janeiro de 2015. É assim que o enxergam pastores e líderes evangélicos do Brasil.

O projeto tramitou pelo Congresso por duas legislaturas sem aprovação e foi automaticamente arquivado após ser alvo de muita polêmica no país por causa de seu conteúdo.

Para o pastor Silas Malafaia, caso fosse aprovado, o antigo projeto iria impedir manifestações religiosas contrárias à homossexualidade.

“Homofobia já tem lei. Uma pessoa que tentar bater, espancar, matar um homossexual vai para a cadeia. O projeto quer criminalizar a crítica, eu não posso mais criticar porque se um homossexual se sentir ofendido, vexatoriamente, por filosofia, isto é por pensamento, eu posso ir para cadeia e pegar uma pena de dois a cinco anos. No artigo 5º da nossa Constituição, nós somos livres para expressar opinião, inclusive filosófica, está escrito na carta magna. Eu não sou contra os homossexuais. Cada um tem o direito de ser que quiser. É um direito, agora eu tenho o direito de criticar”, declarou o líder da AD Vitória em Cristo na época.

Ditadura

Jornalista Ricardo Costa: “poderemos ver uma verdadeira ditadura contra as pregações pastorais”

Para o jornalista tocantinense Ricardo Costa, a ação protocolada pelo PPS para criminalizar a homofobia é um novo PL 122/2006 e põe em risca de maneira expressa a liberdade dos líderes cristãos do país que pregam contra a prática da homossexualidade.

“Caso o Supremo Tribunal Federal decida acatar a Ação e venha legislar sobre o tema, poderemos ver uma verdadeira ditadura contra as pregações pastorais, tendo em vista que não poderão mais pregar expressamente contra o pecado da homossexualidade”, alertou.

A ação

O crime de homofobia não está tipificado na legislação penal brasileira. Nos casos envolvendo agressões contra homossexuais, a conduta é tratada como lesão corporal, tentativa de homicídio ou ofensa moral.

No entendimento do partido, a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de “raça social” e os agressores punidos na forma do crime de racismo.

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