Entre vias secundárias e grandes avenidas, o programa “Asfalta Manaus“ alcança mais de 2 mil ruas no primeiro ano de atuação, atingindo a meta da atual gestão nesta etapa. O pacote de obras lançado em 24 de abril de 2022, fruto de parceria entre a Prefeitura de Manaus e o governo do Amazonas, visa recuperar um total de 10 mil ruas.
Por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), a prefeitura realiza o asfaltamento em todas as zonas. Como instrumento de transparência e informação, o site “Asfaltômetro“ contabiliza as ruas asfaltadas total e parcialmente pelo programa, que somam 2.009 vias.
“É uma gestão dinâmica e que preza pela transparência. Em 12 meses de trabalho, alcançamos mais que o dobro da gestão anterior que, em oito anos, asfaltou apenas 865 ruas. Com o ‘Asfalta Manaus’, o propósito é maior, queremos e vamos seguir a determinação do prefeito David Almeida de recapear 10 mil ruas da capital”, assegurou o secretário de Obras, Renato Junior.
Na segunda quinzena de abril, o convênio foi firmado. Em 2 de maio de 2022, a primeira rua foi asfaltada no bairro do Alvorada, zona Centro-Oeste, que possui, atualmente, 98 ruas atendidas.
Há pelo menos 30 anos, os moradores não recebiam asfaltamento na porta de casa. “As ruas aqui do Alvorada eram bem críticas, cheias de buracos, fazia tempos que não tinha um trabalho desses, como está tendo na gestão do prefeito David e do secretário Renato Junior”, afirmou o comerciante Deivison Souza da Silva, de 40 anos.
O avanço está chegando em todas as zonas de Manaus. Na zona Centro-Oeste, 297 ruas receberam a atenção das equipes.
Em outra ponta da cidade, na zona Norte, os bairros Cidade Nova, Colônia Santo Antônio, Colônia Terra Nova, Lago Azul, Monte das Oliveiras, Nova Cidade, Novo Aleixo, Santa Etelvina, Tarumã-Açu e até um trecho da BR-174 contam com 537 vias pavimentadas.
“Era difícil a locomoção de veículos. Eu mesmo tive de mudar meu itinerário diversas vezes. Com tanto buraco, não tinha como trafegar. Agora está perfeito, uma maravilha, a infraestrutura mudou nossas vidas”, atestou o morador Vander Cruz, de 32 anos.
Na zona Sul, o programa “Asfalta Manaus” passou por 14 bairros, incluindo Nossa Senhora Aparecida, Betânia, Centro, Colônia Oliveira Machado, Crespo, Distrito Industrial I, Educandos, Japiim, Morro da Liberdade, Petrópolis, Raiz, Santa Luzia, São Francisco, São Lázaro, deixando pelo menos 186 transformadas.
“Desde 1997 eu não via nada nessas ruas só aquele tapa-buracos pelos bairros. Agora está uma ‘belezura’, só tenho de agradecer ao prefeito David e ao secretário Renato Junior”, comemorou o aposentado Joaquim Gomes, de 68 anos, morador da zona Sul.
As obras também ocorrem de forma diuturna na zona Leste, onde 426 ruas foram asfaltadas, concentradas nos bairros Armando Mendes, Cidade de Deus, Colônia Antônio Aleixo, Coroado, Distrito Industrial II, Gilberto Mestrinho, Jorge Teixeira, Mauazinho, Puraquequara, São José operário, Tancredo Neves e Zumbi dos Palmares.
“Esse trabalho não é fácil. O asfalto quente e o sol dificultam o processo, mas toda essa equipe está de parabéns pelo trabalho. Antes era só uma maquiagem, agora temos nas ruas asfalto grosso e de qualidade na porta de casa”, disse a moradora Darlene Duarte, de 50 anos.
Os serviços avançam na zona Oeste, onde os bairros Compensa, Lírio do Vale, Nova Esperança, Ponta Negra, Santo Agostinho, Santo Antônio, São Jorge, Vila da Prata, São Raimundo, Tarumã e Tarumã-Açú, contam com 275 vias contempladas com o novo pavimento.
“Agora dá gosto de ficar na porta de casa, olhando para o asfalto novo. A última vez que teve esses serviços, meus pais eram até vivos, depois foram 40 anos de espera, agora chegou”, relata Acácia Silva, de 61 anos, moradora da zona Oeste.
Na zona Centro-Sul, as 288 ruas dos bairros Adrianópolis, Aleixo, Cachoeirinha, Chapada, Flores, Nossa Senhora das Graças, Parque 10 de Novembro e São Geraldo foram beneficiadas.
“Eu moro há mais de 20 anos e as ruas eram precárias, só buraco, quando vinha a chuva, arrastava o resto de asfalto que tinha. Agora eu acordo feliz, porque tem máquina no meu bairro. Eu não sou da área da engenharia, mas a gente percebe que é algo de qualidade”, afirma o autônomo Ronisson Rocha, de 30 anos.