As dificuldades enfrentadas por funcionários, acompanhantes e pacientes do hospital e pronto-socorro 28 de Agosto parecem estar longe do fim. O ponto alto dessa crise foi a morte de sete pessoas, nas últimas três semanas, por falta de antibióticos para uso em infecções.
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Ampicilina, Meropenem e Ertapenem são só alguns dos antibióticos em falta na unidade hospitalar. A ausência desses medicamentos prejudica os pacientes que estão com meningite ou pneumonia, por exemplo.
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Resta saber até quando o governador Wilson Lima deixará o caos tomar conta de um dos principais hospitais da cidade, como é o caso do 28 de Agosto.
