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Home»Educação»Prefeito Arthur exonera Carlos Souza do cargo de subsecretário de apoio às comunidades
Educação

Prefeito Arthur exonera Carlos Souza do cargo de subsecretário de apoio às comunidades

By 13 de maio de 2019Updated:13 de maio de 2019Nenhum comentário4 Mins Read
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Conforme publicado no Diário Oficial do Município na última sexta-feira (10), o Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto decidiu exonerar o subsecretário de apoio às comunidades, Carlos Alberto Cavalcante de Souza, que foi condenado pela Justiça do Amazonas, na última terça-feira (7), a 15 anos de prisão e multas individuais no valor de R$ 55.411,16 por crime de associação para o tráfico de drogas.

Além do ex-deputado e de Fausto, mais três policiais militares e um ex-policial militar também foram condenados no processo 0250255-75.2009.8.04.001, originado a partir de denúncia do Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) oferecida à Justiça em 2009. Todos os condenados estão em liberdade e, de acordo com a sentença, devem aguardar assim até o trânsito em julgado do processo – ou seja, caso recorram, aguardarão a decisão em liberdade. As penas devem ser cumpridas inicialmente em regime fechado, conforme a decisão.

Mário Rubens Nunes da Silva (motorista da ex-esposa de Wallace Souza), João Sidney Vilaça de Brito (motorista do programa Canal Livre), João Bosco Sarraf de Resende e Vanessa de Souza Lima (produtora do programa Canal Livre) foram absolvidos.

Os irmãos Souza e os demais foram denunciados com base em investigação  feita por uma força tarefa criada para investigar uma suposta organização criminosa que envolvia Fausto, Carlos e o falecido deputado Wallace Souza.

De acordo com que foi apurado, os mesmos usavam a influência de parlamentares para facilitar o tráfico de drogas e eliminar  desafetos.  As primeiras denúncias apareceram em outubro de 2008, com a prisão  ex-policial militar Moacir Jorge  da Costa, o “Moa”, que declarou trabalhar como segurança do ex-deputado Wallace. 

O depoimento de Môa, em julho de 2009, deflagrou a investigação que resultou na prisão de mais de dez  pessoas acusadas de envolvimento com o suposto grupo criminoso, a maioria  formada por policiais e ex-policiais militares. Várias pessoas foram assassinadas durante as investigações. Moa foi morto durante o Massacre no Compaj, em janeiro de 2017, quando 56 detentos foram assassinados no Complexo Penitenciário Anísio Jobim. 

Esquema

Conforme a sentença de hoje, Wallace (já falecido), Carlos e Fausto, os “Irmãos Coragem” com apoio do Departamento de Inteligência (DI) da Polícia Militar do Amazonas, por meio do comandante coronel Arce, “eram os responsáveis por planejar e articular as operações para desmantelar o esquema de outros traficantes, mediante pagamento de valores pecuniários para ‘proteção’ das atividades de tráfico de drogas desenvolvidas por estes traficantes”.

Segundo a juíza Rosália, a absolvição de Mário, João Sidney, João Brito e Vanessa ocorreu por “fragilidade das provas”. “[…] não restou adequadamente comprovada a relação destes acusados com o crime de associação para o tráfico de drogas”, afirma a juíza na sentença.

A magistrada também destaca que Carlos Souza, depois do irmão Wallace, era quem tinha mais poder na organização criminosa. Na sentença, a juíza Rosália Guimarães Sarmento também determina o imediato afastamento cautelar dos policias militares condenados à prisão.

Depois da pena dos irmãos Souza, as maiores são dos policiais militares Luiz Maia de Oliveira e Allan Rego da Mata. Eles foram condenados a 13 anos e 4 meses, além do pagamento de multa de R$ 49.890.

Luiz, na ausência de delegado, chegou a exercer o posto de chefe da Delegacia de Jutaí (a 751 km de Manaus). Ele desviava drogas apreendidas durante operações e as direcionava para a organização criminosa da qual fazia parte com os irmãos Souza. Já Allan era capitão da Polícia Militar.

O também policial militar Elizeu de Souza Gomes foi condenado a 11 anos e 8 meses de prisão e ao pagamento de multa no valor de R$ 44.302,32. Enquanto o ex-policial militar Whatilla Silva da Costa, que era segurança de Wallace Souza, pegou 8 anos de pena e multa de R$ 31.037,80.

arthur neto carlos souza manaus
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