O prefeito de Manaus, David Almeida, vistoriou, na manhã desta quinta-feira, 28/11, o andamento das obras de três Unidades Básicas de Saúde (UBSs), sendo duas localizadas no bairro Compensa e uma no Santo Agostinho, na zona Oeste da capital. A estimativa é que as estruturas sejam entregues à população a partir de dezembro deste ano.
De acordo com o chefe do Executivo municipal, para 2025, o planejamento da Prefeitura de Manaus é fortalecer e ampliar ainda mais a atenção primária da rede básica de saúde na cidade.
“Aqui no bairro Compensa, vamos entregar mais uma grande obra de construção de uma UBS, de porte 4, que é a mudança total na transformação das estruturas da prefeitura em relação à saúde básica. Nós já estamos na fase de conclusão da obra. Esta é uma obra que vamos entregar como presente de Natal, já no próximo mês de dezembro, para a zona Oeste de Manaus”, informou.
David Almeida fiscalizou, ainda, as obras da Unidade de Saúde da Família (USF) Leonor de Freitas, no bairro Compensa, e da UBS Dom Milton, também de porte 4, no Santo Agostinho. Ambas têm previsão de entrega para o primeiro semestre de 2025.
As USFs são unidades de saúde que oferecem assistência integral, contínua e de qualidade, desenvolvida por uma equipe multiprofissional, oferecendo a carteira completa de serviços de atenção básica, o que inclui consultas médicas em clínica geral e pediatria, consultas de enfermagem e odontológicas, planejamento reprodutivo, pré-natal, imunização, controle e acompanhamento de hipertensão e diabetes, exames laboratoriais e exames específicos, como o preventivo do câncer do colo do útero, teste do pezinho e testes rápidos para sífilis, HIV e hepatites virais.
Além da oferta de atendimento médico, odontológico e de enfermagem, entre outras especialidades, a UBS, de porte 4, está projetada para atender até 1.200 pessoas diariamente, além de visitas domiciliares e acompanhamento de programas sociais.
Salto de qualidade
A Prefeitura de Manaus está ampliando a oferta de saúde básica em toda a cidade. As novas unidades seguem um novo padrão estabelecido para a rede de assistência à saúde, com capacidade para incorporar, em sua estrutura, os serviços das chamadas “casinhas de saúde”, de 32 metros quadrados, consideradas inadequadas na atualidade e que deixarão de existir à medida em que forem inauguradas as unidades de porte 4 nas diferentes regiões geográficas da capital.
Até o momento já foram entregues 97 unidades