O promotor que está responsável pelo caso, afirmou que o empresário que foi acusado não havia como saber durante a relação, que Mari não estava em condições de aceitar o ato, com isso, não tendo a “intenção” de estuprar.
Além disso, o juiz que estava julgando o caso, aceitou o argumento de que André cometeu um “estupro culposo”, “um crime” que não está previsto na lei brasileira. Como uma pessoa não pode ser condenada por um crime que não existe, o réu foi absolvido.
A pessoa que estava responsável pela defesa do empresário foi o advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho. Ele mostrou algumas fotos de Mariana no meio da audiência. Gastão disse ainda, que “jamais teria uma filha do nível” de Mariana. Bastante incomodada com o que Gastão disse, a influencer respondeu falando que estava de roupa em todas as fotos e que ela não tinha nada demais e que a pessoa que ainda é virgem não quer dizer que seja freira, “a gente está no ano 2020”.
Ele então, continuou atacando a jovem dizendo que a carinha dela só aparece chorando e que não adiantava ela vir com aquele choro dissimulado falso e com as lágrimas de crocodilo.
Depois dessas falas, um dos membros do Tribunal de Justiça viu o quanto Mariana estava chorando e perguntou se ela gostaria de sair um pouco para poder se recompor.
Mesmo chorando, Mari respondeu que a única coisa que ela gostaria era respeito, e que nem os assassinos são tratados da forma que ela estava sendo tratada, e finalizou dizendo que é uma pessoa ilibada e que nunca cometeu crime contra ninguém.
A OAB de Santa Catarina e o ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos pediram um esclarecimento do advogado sobre a sua conduta no tribunal.