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Home»Curiosidade»SOCIEDADE CONECTADA Diante da busca por reconhecimento, ausência de likes em redes sociais pode ser libertadora, garante psicólogo
Curiosidade

SOCIEDADE CONECTADA Diante da busca por reconhecimento, ausência de likes em redes sociais pode ser libertadora, garante psicólogo

By 24 de julho de 2019Updated:24 de julho de 2019Nenhum comentário4 Mins Read
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Celular em mãos e em questão de segundos uma foto é feita, editada e rapidamente postada nas redes sociais. Compartilhar o dia a dia em busca de likes têm se tornado uma prática cada vez mais comum na sociedade atual. Um estudo desenvolvido pela Kaspersky Lab na América Latina, em conjunto com a empresa de pesquisa chilena Corpa, mostra que um em cada quatro brasileiros prefere ter sua casa ou carro roubados em vez de ter suas redes sociais invadidas e perder o acesso a elas para sempre. Diante disso, o psicólogo clínico do Hapvida, Esly Nascimento de Medeiros, faz alerta sobre a busca desenfreada por reconhecimento e likes através das redes, lembrando que é preciso entender o sentido para utilização de uma rede social.

“Compartilhar um momento especial para que outros possam se inspirar, tornar notória a alegria, a emoção, sem a obrigatoriedade de ter um longo alcance de pessoas que talvez você nem conheça pode ser libertador. É natural desejar tornar pública a sua experiência, e a ausência do número de likes nos poupará do desejo de aprovação e reconhecimento. Apesar da frustração com o fim dos likes, pouco a pouco as pessoas começarão a entender o sentido de se utilizar uma rede social ou de postar uma fotografia. O importante é compreender que: quem precisa estar feliz e satisfeito com a nossa vida somos nós mesmos”, afirma o psicólogo.

Com base na pesquisa, o psicólogo destaca que na conta de rede social é possível o sujeito mostrar quem gostaria de ser integralmente ou quem acredita ser e, a partir do momento em que se tem a conta hackeada, apresenta um sentimento de invasão da sua vida e isso explica o fato de muitos preferirem ter uma casa ou carro roubados ao invés das redes sociais.

O alerta do especialista nos faz entender casos como o hackeamento da conta do Instagram da atriz Marina Ruy Barbosa, esta semana. “A ideia de ter uma conta de rede social hackeada transmite a sensação de invasão, de sequestro de identidade. Não saber o que farão com a nossa imagem, o que publicarão em nosso nome causa temor. Além de dados particulares que ficarão nas mãos de quem não se sabe quem é”, esclarece Esly Nascimento.

O psicólogo Esly Nascimento alerta ainda sobre a emissão de juízo de valor baseado em informações nas redes sociais, lembrando que não se deve deixar influenciar por opiniões alheias. Para o psicólogo, é necessário ter muita segurança e auto reconhecimento para usar as redes sociais com equilíbrio emocional. O suicídio da blogueira que foi deixada no altar e recebeu diversas críticas por, ainda assim, ter curtido a festa que estava pronta, é um alerta para esse tipo situação.

“Infelizmente, temos vivido tempos cruéis. De um lado existe a crueldade em julgar, apontar o dedo, condenar, estereotipar, rotular, como se ali, do outro lado da tela, não existisse um ser humano. E de outro lado existe uma vulnerabilidade emocional que nos impede de aceitar críticas como algo construtivo ou de reconhecer que a opinião e/ou julgamento alheios não nos deveria definir”, observa.

Relacionamento – Apesar de todo esse processo ser natural, seja com as questões da insegurança pela conta hackeada ou pelas curtidas e comentários ao qual o indivíduo que possui uma rede social está submetido a sofrer, o psicólogo também reforça a necessidade de manter a atenção para relacionamentos que ultrapassam o ambiente virtual.

“Cercar-se de pessoas que nos amam, que convivem lado a lado e que sabe que podem emitir uma opinião verdadeira sobre o indivíduo é de extrema importância. Os relacionamentos de internet jamais substituirão o corpo a corpo, olho no olho. Construir relacionamentos em que as pessoas poderão conviver com qualidades e defeitos também. Perceber que se pode ser aceito não apenas pelas coisas boas, mas também e, sobretudo, pelas coisas não tão bonitas de se mostrar é maravilhoso, é libertador. É vida real!”, conclui.

sociedade
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