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Home»Governo do Amazonas»Governador do Amazonas compra respiradores por preço mais acessível que outros Estados do Brasil
Governo do Amazonas

Governador do Amazonas compra respiradores por preço mais acessível que outros Estados do Brasil

By 21 de abril de 2020Updated:21 de abril de 2020Nenhum comentário5 Mins Read
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Em momentos de crise e calamidade pública durante a pandemia no Brasil, Respiradores têm um custo de média superior a R$ 110 mil aos Estados, preço superior aos praticados normalmente.

No Estado do Amazonas, o fato do governo ter pagado este valor foi criticado por vários portais que propagaram Fake News e por deputados Estaduais da oposição que lutam dia e noite para manchar com sangue a gestão do Governador Wilson Lima.
O Estado do Amazonas foi o estado que pagou o valor mais barato pelo respirador, um valor aproximadamente de R$ 108 mil reais.

Veja os valores que cada cidade está pagando em média pelos respiradores:

Na cidade de São Paulo, a prefeitura chegou a perder uma compra porque uma rede privada de saúde pagou um preço muito maior pelos respiradores. Segundo o secretário municipal de Saúde do Estado de São Paulo, Edson Aparecido, uma rede hospitalar privada, que não teve seu nome divulgado, ofereceu um preço mais caro por cada equipamento e ficou com o lote que estava sendo negociado pela gestão municipal.

“Nós já tínhamos adquirido esses respiradores e aí uma rede particular foi e deu um recurso muito maior e acabou adquirindo esses respiradores que já estavam determinados para a secretaria” – afirmou o secretário, em entrevista publicada pelo jornal O Globo.

O governo do Estado de São Paulo chegou a pedir que empresas de outros setores fabriquem os respiradores. Em reportagem do Portal UOL, explicou que o pedido de mudança de finalidade da produção das empresas remete aos esforços feitos por países que se envolvem em grande conflitos, como as nações que participaram da 2ª Guerra Mundial.

O governo do Estado do Amazonas também foi criticado pela venda do respirador ter sido feita por uma empresa que não é originariamente, do setor da saúde.
Preços maiores

No Estado de Minas Gerais, o governo tenta negociar diretamente com a China e estima que o preço fique entre R$ 150 mil e R$ 180 mil por aparelho.

A informação foi publicada no jornal Estado de Minas, um dos principais meios de comunicação mineiros.

No Estado do Rio de Janeiro, um dos Estados recordistas de casos no Brasil, o governo teve que pagar R$198 mil para conseguir aparelhos no início da pandemia.

No Nordeste, a situação não é diferente. Na Bahia, a média tem sido R$ 160 mil, conforme reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico.

No Ceará, os 700 respiradores comprados da China custaram, em média, R$ 117 mil, de acordo com o Portal G1.

Em Goiás, no Centro-Oeste brasileiro, o secretário de saúde, Ismael Alexandrino admite que já pagou R$ 50 mil por respiradores que hoje estão sendo comprados por R$ 130 mil. “Este preço é muito variável porque já pagamos R$ 50 mil nos ventiladores, mas os mesmos o mercado hoje está hoje pedindo R$ 130 mil”,

Veja o Aumento nos últimos dias

O preço dos respiradores e ventiladores – aparelhos necessários para atender os doentes graves contaminados pela Covid 19 – subiram mais de 211% em uma semana. A apuração foi feita pela CNN junto a técnicos dos governos que estão tentando adquirir esses equipamentos.

Segundo o relato de um profissional, o respirador, que geralmente custa US$ 17 mil, começou a ser negociado a US$ 24 mil. O preço subiu praticamente todos os dias, avançando para US$ 33 mil, US$ 40 mil, US$ 43 mil e estava em US$ 53 mil nesta terça-feira (7).

Os chineses são praticamente os únicos fabricantes mundiais de respiradores, ventiladores e suas peças. Os técnicos não está conseguindo negociar direto com as empresas fabricantes, mas com distribuidores locais. Também tem aparecido vários atravessadores aqui no Brasil.

Um fator que dificulta a compra dos aparelhos é a disputa entre o presidente Jair Bolsonaro e os governadores. A compra é descentralizada – Estados e municípios buscam no mercado o que precisam e acabam competindo entre si e elevando os preços.

Pelos cálculos do governo federal, o país vai precisar de 15 mil respiradores e já teria encomendado – sob diferentes vias – 12.750. Alguns especialistas apontam, porém, que podem ser necessário 30 mil aparelhos se a doença se espalhar.

Outro problema é esses equipamentos efetivamente chegarem ao país. A concorrência global é intensa. O governo da Bahia reclamou que os Estados Unidos bloquearam equipamentos em seus portos a caminho do Brasil. A informação foi negada pelos EUA, que culparam o fabricante.

Sob coordenação da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), as empresas estão tentando se organizar para produzir os ventiladores no país, mas não está fácil.

O Brasil tem apenas cinco fabricantes de respiradores, todas de pequeno porte e uma delas em recuperação judicial. Além disso, utilizam muitas peças importadas da China. A mais rara é uma válvula necessária para que os respiradores funcionem.

As gigantes Flextronics, Positivo e Weg se associaram a essas empresas locais para elevar o volume de produção, no entanto, esbarram na falta de componentes. Klabin e Suzano colocaram seus times de “supply chain” para tentar encontrar as peças. Existe até uma tentativa de “ressuscitar” um respirador antigo, que ficou fora de linha.

Na USP, UFRJ e UFMG, pesquisadores tentam desenvolver um produto 100% nacional, porém, quando estiver finalizado, é preciso homologação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Embora a produção dos respiradores seja urgente, os produtos devem estar plenamente funcionais para evitar risco à vida dos pacientes e também processos jurídicos, cíveis e até criminais para as empresas envolvidas.

O Governo do Amazonas está trabalhando 24 horas de forma transparente e eficaz para combater essa grande pandemia que tem tirado vidas do nosso povo amazonense, agora é hora de avançar e caminharmos de mãos dadas para a cura do povo.

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