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Home»Cidades»Crueldade: Mulher trans sofre ataque e é esfaqueada mais de 30 vezes por dois homens
Cidades

Crueldade: Mulher trans sofre ataque e é esfaqueada mais de 30 vezes por dois homens

Redacao News AmBy Redacao News Am22 de outubro de 2020Nenhum comentário4 Mins Read
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Uma mulher trans de 28 anos foi esfaqueada mais de 30 vezes por dois homens, na manhã do último sábado (17). Rebeka Curtts Rodrigues levou mais de 100 pontos por todo o corpo, e teve o carro roubado pelos suspeitos. O caso aconteceu em Içara (SC).

“Um dos homens que tentou me matar é um cliente com quem me relaciono há seis meses. Sempre saíamos, e ele parecia ser uma boa pessoa”, afirmou Rebeka, que trabalha como garota de programa há 10 anos.

De acordo com a Polícia Civil de Santa Catarina, um inquérito foi instaurado, e os suspeitos são procurados. Um boletim de ocorrência foi registrado como latrocínio/tentado.

A história começou na quinta-feira (15), quando um dos suspeitos queria sair com Rebeka, mas disse que o cartão poderia não passar na hora do pagamento. “Eu falei que tudo bem, que ele poderia me pagar depois. Saímos e realmente o cartão não passou. Disse que ele poderia me pagar depois. Marcamos de encontrar no sábado à tarde, por volta das 16h”, conta ela.

Contudo, o homem começou a mandar mensagens na madrugada de sábado para encontrá-la. “Era por volta de 2h. Eu disse que estava tarde, que o encontraria mais tarde. Ele ficou insistindo muito, até que aceitei. A gente sempre se encontrava em motéis, mas ele me pediu para ir até a casa dele. Ele me passou o endereço, peguei meu carro e fui. Ele comentou que estava com um amigo, se tinha problema, e eu disse que não”.

Rebeka demorou um pouco para achar o local. Por volta das 6h encontrou com o homem e o amigo. A vítima estava dirigindo, o homem no banco dianteiro do passageiro e o amigo no de trás. “No mesmo momento já fui testar o cartão dele, pois não queria fazer outro programa sem me pagar. O cartão não passou, novamente. Aí encostamos um pouco na estrada para tentar de novo”.

Enquanto tentava passar o cartão de novo, Rebeka percebeu que o homem estava com uma faca por baixo da camisa. “Eu falei com ele: ‘Não faça isso’. O amigo dele também estava com uma faca, e ele já veio e me golpeou no rosto. Os dois começaram a me esfaquear. Eu estava presa no cinto de segurança, sem conseguir fugir daquela situação. Eu gritava por socorro, mas não adiantou”.

Ela conta que tentou colocar as mãos no volante e levou uma facada logo abaixo de um dos olhos. “Logo depois um deles furou as minhas pernas. O meu cliente voltou com a faca para cima de mim. Ele acertou no peito, depois meu rosto. Eles me deram mais de 30 facadas. Me deu uma fraqueza, uma tontura. O cliente começou a me enforcar, me mandou calar a boca e ir para o banco de trás. O outro não parava de me dar facadas”.

“Quando finalmente tirei o cinto, consegui destravar a porta e me joguei para fora do carro. Eles tentaram arrancar o carro por algum tempo, e eu fiquei no chão. Acho que não estavam conseguindo por ser [um carro] automático. Ele [o carro] estava quase sem gasolina. Aí abandonaram um pouco depois”, continua.

Vítima levou mais de 100 pontos

Rebeka conseguiu ir até um sítio próximo e pediu socorro. “Eu estava sangrando muito, achei que iria morrer. Quando cheguei no hospital, lembro que vieram sete profissionais para me costurar, levei mais de 100 pontos”.

Nesta quarta-feira (20), por meio das redes sociais, Rebeka convocou uma manifestação em prol da visibilidade trans. “Queremos pressionar o Ministério Público, as autoridades em geral, para que entendam que existimos e merecemos respeito. Quero justiça, quero esses dois presos pelo que fizeram. Sabe-se lá quantas outras pessoas esses monstros já feriram”.

A vítima também iniciou uma vaquinha online para custear tratamento e cirurgias que ainda serão necessárias.

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