Manifestantes tentaram invadir o local, na confusão, uma pessoa foi baleada e morreu. Por questões de segurança, o suspeito de cometer o crime deve ser transferido nesta segunda para Parintins.
Policias Militares já estão no município de Barreirinha para reforçar a segurança do padrasto que estuprou e matou a enteada de 1 ano. O reforço foi enviado após a população tentar fazer justiça com as próprias mãos, na noite de domingo (20), após a prisão do estuprador.
Os manifestantes queimaram viaturas, atiraram pedras e pedaços de madeira contra a delegacia e destruíram completamente o local. Para conter os manifestantes, os policiais atiraram e acabaram ferindo quatro pessoas, uma delas morreu minutos depois no hospital.
Fuga – Com o incêndio e a destruição do distrito, presos teriam conseguido fugir das celas, mas a informação não foi confirmada oficialmente.
O caso – A morte de uma criança de apenas 1 ano e 6 meses na noite deste domingo (20), por estupro, provocou a ira dos moradores da comunidade do Jabotituta, zona rural de Barreirinha (distante 331 quilômetros de Manaus), com cenas de vandalismo e depredação do prédio da delegacia de polícia. Populares buscaram fazer justiça com as próprias mãos.
Estupro – O suspeito do crime, o padrasto, estava detido no distrito policial. A mãe da menina também foi levada para a delegacia por suspeita de ser conivente com o crime. Um grupo de populares iniciou a sequência de depredação e incêndio em viaturas da Polícia Militar. Revoltada, a população invadiu a delegacia para linchar o acusado, mas não conseguiram.