A psicóloga Evelin Sousa, de 23 anos, afirma que sua cadela de estimação morreu e teve o corpo cremado sem autorização em uma clínica veterinária da capital goiana. Segundo a mulher, o estabelecimento justificou o incidente como um “errinho”.
De acordo com a psicóloga, ela se preparava para visitar a cachorra, quando foi informada do falecimento do animal. Ela afirma que manifestou o desejo de enterrá-la e que a clínica avisou que guardaria o corpo em um freezer para que ela buscasse.
Apesar de o caso ter sido registrado na polícia por meio de um boletim de ocorrência, a delegada Simelli Lemes, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente (Demas), explica que o erro cometido pela clínica não configura crime.
Fonte: Metropoles