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Home»mundo»Professora acusada de fazer sexo com aluno diz que sua bebida foi ‘batizada’
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Professora acusada de fazer sexo com aluno diz que sua bebida foi ‘batizada’

Redacao News AmBy Redacao News Am12 de fevereiro de 2022Updated:12 de fevereiro de 2022Nenhum comentário2 Mins Read
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Uma professora de educação física acusada de fazer sexo com um aluno depois de um baile de formatura embriagada alegou que sua bebida havia sido “batizada” (adulterada com alguma substância) e que ela não podia fazer sexo porque naquele dia “estava menstruada”, contou reportagem do “Daily Star”.

Melissa Tweedie, que afirma ter ido a um hotel Premier Inn, em Glasgow (Escócia), para verificar se os alunos não estavam usando drogas, pode nunca mais ser capaz de ensinar novamente depois que um aluno alegou que fez sexo com ela após seu baile de formatura, em casa noturna da capital escocesa, de onde um grupo de estudantes saiu para o hotel.

A professora de 27 anos, que agora trabalha como professora de ioga em Dubai (Emirados Árabes Unidos), também é acusada de ter dançado de forma inadequada com aluno da Gleniffer High School, em Paisley (Escócia).

Testemunhas disseram que Melissa estava “subindo e descendo” no corpo de um aluno de 18 anos no evento antes de supostamente ser encontrada na cama ele em um Premier Inn nas proximidades.

“Eu vi o que parecia ser um saco com cocaína bem na minha cara. Foi altamente alarmante e é por isso que não fui para casa com minha colega de apartamento. Eu deveria ter voltado para contar aos funcionários e deveria ter chamado a polícia. Os alunos diziam ‘Suba para tomar uma bebida, será apenas uma’. Uma garota me deu um copo de vinho branco. A próxima parte que está clara é de me sacudir numa cama, não consigo ver nenhum rosto na minha memória. Mas acordei e disse a mim mesma: o que você está fazendo aqui?”, explicou a professora.

O caso ocorreu em junho de 2017, no Premier Inn Hotel. À época, Melissa Tweedie alegou à direção do colégio da escola que teria ido para casa após o baile. Ela chegou a ser investigada, mas não houve elementos que comprovassem as suspeitas de atividade sexual ilegal com um aluno alcoolizado, que tinha 18 anos à época. O caso foi reaberto recentemente.

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