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Home»Saúde»Prefeitura de Manaus utiliza questionário para diagnóstico precoce da hanseníase
Saúde

Prefeitura de Manaus utiliza questionário para diagnóstico precoce da hanseníase

Redacao News AmBy Redacao News Am16 de janeiro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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O diagnóstico precoce dos casos de hanseníase é essencial para viabilizar a cura, conseguida por meio de tratamento ofertado pela Prefeitura de Manaus na rede de atenção primária à saúde. Ao começar a tomar as primeiras doses dos antibióticos o ciclo de transmissão da doença já é interrompido, mas uma das barreiras enfrentadas pelos profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), que impede o diagnóstico e a adesão à terapêutica medicamentosa, é o preconceito.

A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae, também conhecido como bacilo de Hansen. A transmissão ocorre quando uma pessoa doente, sem tratamento, elimina o bacilo por meio de secreções nasais, tosses ou espirros, transmitindo a doença para os contatos próximos por tempo prolongado.

Em um esforço para quebrar as barreiras que impedem que a terapêutica que é composta pelos medicamentos rifampicina, clofazimina e dapsona, equipes da Semsa utilizam o Questionário de Suspeição da Hanseníase (QSH), um instrumento aplicado em unidades de saúde e escolas durante ações de sensibilização e também pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs).

O subsecretário municipal de Gestão da Saúde, Djalma Coelho, explica que a partir de perguntas realizadas aos usuários é possível avaliar sinais e sintomas típicos, informações fundamentais que permitem a agilidade no tratamento.

“Nós enfatizamos muito o diagnóstico precoce, porque a partir dele podemos iniciar logo o tratamento, que tem duração de seis meses a um ano. O tratamento é essencial para evitar lesões, que são irreversíveis e causam um prejuízo físico, emocional e tem consequências na vida social desse paciente”, observa o subsecretário.

Sinais e sintomas

A técnica do Núcleo de Controle da Hanseníase da Semsa, enfermeira Eunice Jácome, explica que a ferramenta reúne um conjunto de questões que auxiliam na identificação precoce de casos suspeitos de hanseníase.

“O foco deste instrumento consiste na avaliação de sinais e sintomas típicos, como manchas na pele, dormência e fraqueza muscular. As informações coletadas permitem o encaminhamento de casos suspeitos para confirmação diagnóstica e início imediato do tratamento. A Semsa vem intensificando a aplicação do questionário pelos agentes comunitários em áreas que apresentam maior incidência de casos e recidivas da doença nos últimos três anos. Mas, é importante ressaltar que, o sigilo dos possíveis casos identificados na comunidade é garantido”, destaca a enfermeira.

Desde sua implantação, em 2022, o QSH possibilitou o encaminhamento de 130 pessoas com suspeição para o diagnóstico. Desse total, 19 foram confirmados e iniciaram tratamento para hanseníase. Este ano, um caso novo já foi diagnosticado e está em tratamento.

“O questionário é muito eficaz na busca ativa de casos para a identificação precoce da hanseníase, porque ele contribui para o controle da doença e redução do número de novos casos com incapacidades físicas, que é o que queremos evitar”, assinala a enfermeira.

Abordagem

O trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde é essencial para que o objetivo principal do questionário, que é o diagnóstico precoce, seja atingido. Os ACSs realizam entrevistas em domicílio, independentemente de haver histórico de casos na residência. Paralelamente à coleta de dados, as equipes levam informações de reforço às campanhas educativas.

“Essas equipes participam de capacitações de modo a aprimorar essa aproximação junto ao usuário, reforçando a construção de um vínculo de confiança e respeito com os pacientes, que permeia todo o fluxo de atendimento e acompanhamento dos usuários. Essa relação de segurança abre caminho para o tratamento e é a base para o seu sucesso”, enfatiza Eunice Jacome.

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