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Home»Destaque»Prefeitos do AM pedem suspensão das eleições deste ano
Destaque

Prefeitos do AM pedem suspensão das eleições deste ano

Redacao News AmBy Redacao News Am26 de maio de 2020Nenhum comentário4 Mins Read
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Em carta aberta encaminhada na manhã desta terça-feira (26), ao Congresso Nacional, aos deputados e senadores do Estado e à sociedade, a Associação Amazonense de Municípios (AAM), a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e demais entidades estaduais e representativas do movimento municipalista brasileiro, solicitam a não realização das eleições deste ano e a unificação dos mandatos dos prefeitos e vereadores, com os demais cargos eletivos estaduais e federais e a realização de eleições gerais em 2022.

De acordo com o presidente da AAM e prefeito de Maués, Junior Leite, o principal motivo para a solicitação de mudança do pleito – previsto para os dias 4 e 25 de outubro deste ano – é a pandemia de Covid-19, que poderá comprometer e interferir em diversos setores da disputa além de oferecer riscos à saúde da população, principalmente no interior do Amazonas, desde a participação plena da sociedade, convocação de mesários, afastamento de servidores de áreas essenciais como saúde e assistência social para funções eleitorais e possíveis aglomerações de pessoas ocasionadas pelas campanhas.

Junior Leite também ressalta que o direito constitucional de todo brasileiro de se candidatar e votar, sem comprometer as condições da própria saúde, será prejudicada especialmente para os cidadãos com mais de 60 anos de idade, assim como a falta de debates e a realização das convenções partidárias, previstas no atual calendário eleitoral para os dias 20 de julho a 5 de agosto.

“Neste momento grave, em que 53% das pessoas contaminadas no Amazonas estão no interior do Estado, precisamos nos manifestar sobre o tema o quanto antes. Fora da capital, as campanhas são feitas principalmente no corpo a corpo, sem as mídias tradicionais, com pouco acesso à Internet e redes sociais, fatores que oferecem mais um foco para a disseminação do coronavírus”, alertou o prefeito, ao citar que nas eleições de 2018, o Amazonas tinha 2,5 milhões de eleitores aptos a votar e 35 mil mesários foram convocados no Estado.

“Como deslocar tantas pessoas com segurança diante dos altíssimos níveis de contaminação? O próprio exercício do voto é um risco neste cenário. Mesmo mantido o distanciamento, o uso obrigatório da máscara e a distribuição de álcool, as sessões eleitorais, leitores biométricos e urnas eletrônicas são possíveis meios de disseminação do vírus”, afirmou o prefeito, ao ressaltar ainda, a necessidade de deslocamento de equipes eleitorais para comunidades ribeirinhas e indígenas como outro fator de preocupação e risco.

No Brasil

A unificação das eleições é uma das bandeiras históricas defendidas pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e que ganhou novo impulso diante da pandemia de Covid-19.

Entre os argumentos enumerados pela entidade nacional estão altos custos com as campanhas e os próprios pleitos, que este ano, segundo estimativa da CNM pode chegar a R$ 24 bilhões que poderiam ser utilizados para suprir as deficiências dos sistemas de saúde, a drástica redução no número de candidatos em todo o País (que nas eleições municipais de 2016 totalizou 16.568 candidatos a prefeitos e 463.405 candidatos a vereadores) fator que possibilitará a preponderância do poder econômico e a supremacia das oligarquias políticas nos resultados e o grande índice de abstenções de eleitores a serem registrados.

A Confederação também destaca que a eventual realização das eleições em outubro impedirá a prestação e análise das contas dos candidatos, a diplomação dos eleitos, além de inviabilizar uma adequada transição de governo, com repercussões negativas nas ações dos novos gestores na continuidade das políticas públicas de combate à pandemia.

Paralelamente à iniciativa dos municípios brasileiros, tramita no Senado Federal, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do senador Wellington Fagundes (PL-MT), para tornar coincidentes os mandatos eletivos, criando uma eleição geral em 2022.

Fonte: Direto ao ponto

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