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Home»Câmara Municipal»‘A síndrome de Estocolmo tem que acabar no Brasil’, diz Chico Preto
Câmara Municipal

‘A síndrome de Estocolmo tem que acabar no Brasil’, diz Chico Preto

By 12 de novembro de 2019Updated:12 de novembro de 2019Nenhum comentário2 Mins Read
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Ao parabenizar a decisão do Governo Federal de extinguir o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, conhecido como DPVAT, o vereador Chico Preto afirmou, durante discurso na Câmara Municipal de Manaus (CMM) nesta terça-feira (12), que muitos brasileiros convivem com a síndrome de Estocolmo – onde o agredido passa a amar o agressor – e por isso reclama quando o Estado o deixa livre para tomar decisões. Segundo Chico Preto, o fato de muita gente reclamar do fim do DPVAT é uma comprovação de sua análise.

“Às vezes acho que muitos brasileiros desenvolveram a síndrome de Estocolmo com relação a burocracia e o pagamento de tributos. Não é possível que se reclame o fim do DPVAT. Quem sofreu acidente de carro continua indo pro SUS ou para o seu plano de saúde. O DPVAT virou uma indústria onde muita gente ganha dinheiro. A questão é simples, sem o DPVT os R$ 10 bilhões arrecadados por ano ficarão no bolso das pessoas”, afirmou.

O vereador desmentiu a narrativa de que o seguro é primordial para manutenção do SUS e destacou que é tempo de o Estado voltar a deixar as pessoas assumirem suas decisões.

“O SUS continua sendo mantido pelos impostos dos brasileiros. De R$ 10 bilhões, o DPVAT passa somente R$ 2 bilhões para o SUS. Eu acredito que o povo não precisa de um governo que seja babá, mas de um governo que concentre seu papel em infraestrutura, educação e saúde. E que deixe o cidadão voltar a tomar suas decisões assumindo os riscos delas. O governo não tem que dizer o que as pessoas têm que fazer”, disse.

“O que defendo como filosofia de vida é menos burocracia e menos tributos. A medida do presidente encontra em mim concordância”, concluiu.

chico preto sindrome vereador
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