Guerra nuclear
O temor mundial do conflito bélico entre Irã e Israel é com uma possível guerra nuclear, com poder de destruição altíssimo e consequências jamais visto. Líderes mundiais já se manifestaram contrários à escalada do conflito, criticando a ação militar dos Estados Unidos em usinas nucleares do Irã no final de semana. Em nota nas redes sociais oficiais do governo, o presidente Lula externou preocupação com a escalada militar e condenou os ataques.
Consequências
O bombardeio dos Estados Unidos em áreas pontuais do Irã não vai ficar barato, o que deverá causar um acirramento mundial deste conflito entre aquele país e Israel, impactando sobretudo o lado econômico, empobrecendo ainda mais as nações e intensificando o êxodo internacional que o mundo vem vivenciando nos últimos anos.
Reação
O fechamento do Estreito de Ormuz, já decidido pelo Parlamento iraniano, ameaça o trânsito de um dos principais ativos do mundo na atualidade: o petróleo, e deixam nações do Oriente ao Ocidente apreensivos. Essa é uma das inúmeras medidas reacionárias que o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, está tomando para retaliar não somente Israel, mas o mundo. “Israel cometeu um grande erro, um grande crime. A punição continua”, declarou a autoridade máxima do Irã após os ataques dos Estados Unidos.
Reunião
O presidente Lula convocou uma reunião de emergência com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para a manhã desta segunda-feira (23). Na pauta, como o Brasil vai agir caso o Estreito de Ormuz seja fechado e isso tenha impacto no aumento do preço do combustível no Brasil. É mais um “conflito” para o governo federal administrar.
Paz
Em meio às tensões no Oriente Médio, com conflitos bélicos entre Israel, Gaza, Irã, Rússia, Ucrânia, a cidade de Roma, na Itália, sediou na semana passada a 2ª Conferência Parlamentar sobre Diálogo Inter-religioso: Fortalecendo a confiança e abraçando a esperança para o nosso futuro comum. O evento internacional reuniu parlamentares e líderes religiosos do mundo inteiro. O Brasil foi representado pelos congressistas Átila Lins (PSD-AM), Cláudio Cajado (PP-BA), Ciro Nogueira (PP-PI) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Uso indevido
Como síntese da conferência, a Carta de Roma condenou o uso indevido da religião ou crença para incitar ódio ou violência e ressaltou o diálogo inter-religioso como prevenção de divisões, da cura e da construção de confiança entre as comunidades. O documento foi entregue pelo participantes ao Papa Leão XIV, durante audiência com o Pontífice.
Fonte: vieis politico